G P S D A N E T: PORQUE SÓ EXISTE UM CAMINHO A SEGUIR, JESUS CRISTO.
Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.

Sou Cristão: Evangélico, Puritano, Reformado - (A Doutrina que sigo é a SÃ, que vem de Jesus Cristo e é interpretada pelo Apóstolo Paulo, Agostinho e João Calvino):

SALMOS 41.12 Quanto a mim, tu me sustentas na minha sinceridade, e me puseste diante da tua face para sempre.

CALVINISMO X ARMINIANISMO

ASSISTA ESSE PEQUENO VÍDEO E DEPOIS LEIA:

O ARMINIANO DÁ O PRIMEIRO PASSO PARA DEUS FAZER O RESTO.

O CALVINISTA FICA PROSTRADO COM A CARA NO PÓ, PEDINDO A DEUS QUE ELE FAÇA TUDO EM SUA VIDA QUE É COMPLETAMENTE PECADORA E DEPRAVADA.



A doutrina calvinista é chamado de monergista, ou seja, crê que a salvação é obra exclusiva de Deus e que a participação do homem nela é apenas exercício da fé e arrependimento dados pelo próprio Deus. No dizer de Agostinho, "o que pedes de nós, que já não nos tenha dado?". O arminianismo, porém, é sinergista, ao afirmar que o homem coopera com a graça de Deus para sua salvação. Em última análise, salva-se não quem Deus quer, mas aquele que faz bom uso da graça dada a todos. Segue-se que a glória é tanto de Deus que oferece, como do homem que faz bom uso.

-ANTES DO RESUMO ALGUNS TEXTOS QUE COMPROVAM A DOUTRINA CALVINISTA:

ISAÍAS 46. 9-10 (SOBERANIA TOTAL DE DEUS)
9-Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim.
10-Que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade.


JOÃO 6.37-44
Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.
Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu.
E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?  Respondeu, pois, Jesus, e disse-lhes: Não murmureis entre vós. 

Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.



ROMANOS 9. 10-23
E esse não foi o único caso; também os filhos de Rebeca tiveram um mesmo pai, nosso pai Isaque.
Todavia, antes que os gêmeos nascessem ou fizessem qualquer coisa boa ou má — a fim de que o propósito de Deus conforme a eleição permanecesse,
não por obras, mas por aquele que chama — foi dito a ela: "O mais velho servirá ao mais novo".
Como está escrito: "Amei Jacó, mas rejeitei Esaú".
E então, que diremos? Acaso Deus é injusto? De maneira nenhuma!
Pois ele diz a Moisés: "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão".
Portanto, isso não depende do desejo ou do esforço humano, mas da misericórdia de Deus.
Pois a Escritura diz ao faraó: "Eu o levantei exatamente com este propósito: mostrar em você o meu poder, e para que o meu nome seja proclamado em toda a terra".
Portanto, Deus tem misericórdia de quem ele quer, e endurece a quem ele quer.
Mas algum de vocês me dirá: "Então, por que Deus ainda nos culpa? Pois, quem resiste à sua vontade? "
Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus? "Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: ‘Por que me fizeste assim? ’ "
O oleiro não tem direito de fazer do mesmo barro um vaso para fins nobres e outro para uso desonroso?
E se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, suportou com grande paciência os vasos de sua ira, preparados para destruição?
Que dizer, se ele fez isto para tornar conhecidas as riquezas de sua glória aos vasos de sua misericórdia, que preparou de antemão para glória,

VAMOS A UMA ANALISE IMPARCIAL - FRISANDO QUE AO MEU VER SOMENTE A DOUTRINA CALVINISTA RECONHECE DE FORMA MAIS APROFUNDADA E COMPLETA A SOBERANIA TOTAL DE DEUS EM TUDO NO UNIVERSO E TAMBÉM NA NOSSA VONTADE.

A SEGUIR UM ESTUDO RESUMIDO QUE EU RETIREI DA NET - BLOG: CINCO SOLAS

Antes de apresentar as diferenças, é necessário salientar que este é um debate intramuros de irmãos em Cristo. Não se levanta a questão para se saber quem é salvo e quem não é, tampouco para descobrir quem é o mais espiritual, pois em ambos os lados há pessoas verdadeiramente convertidas e de vida piedosa. Porém, não se pode dizer que o tema é irrelevante, haja vista que nossa vida diária, o culto que oferecemos ao Senhor e o serviço que prestamos em Sua Obra são influenciados pela maneira como entendemos essas questões. Os parágrafos seguintes apresentam as duas opções teológicas da forma mais imparcial possível.

O calvinismo entende que o homem é absolutamente incapaz de ir a Cristo, pois está morto espiritualmente e precisa antes de qualquer ação de sua parte ser vivificado em seu espírito e renovado em sua vontade. O arminianismo entende que o homem tem livre-arbítrio pelo qual pode crer e aceitar a Cristo, para depois ser regenerado.

O calvinismo crê que Deus escolheu de forma soberana e graciosa aqueles a quem iria salvar, sem que nada neles os habilitasse a isso, nem mesmo fé antevista. Os arminianos crêem que Deus escolheu aqueles que Ele pela Sua presciência viu que iriam responder com fé à oferta do evangelho.

Os calvinistas afirmam que Jesus Cristo morreu para tornar certa a salvação daqueles que Deus havia escolhido na eternidade. O arminianismo ensina que Jesus morreu para tornar possível a salvação de todos e cada um dos homens.

O calvinismo crê que os eleitos são chamados de forma eficaz, de modo que todos sejam salvos. O arminianismo crê que a graça pode ser resisistida e de fato é por aqueles que não crêem.

Os calvinistas crêem que todos os que foram verdadeiramente regenerados irão perseverar certamente. Os arminianos acreditam que crentes nascidos de novo podem vir a cair da fé e perder a salvação.

Apresentadas estas diferenças, convém esclarecer alguns mal entendidos de parte a parte.

Não é certo dizer que os calvinistas acreditam que o homem é como um robô ou fantoche, pois eles acreditam que os homens sãos erem morais livres. E não é correto afirmar que os arminianos ensinam que o homem pode ser salvo apenas pela sua vontade, sem a assistência da graça.

Não é verdade que os calvinistas defendem uma eleição arbitrária, tipo um sorteio cósmico, pois fazem a eleição depender de um Deus que é soberano, sábio e bom. Também não é certo afirmar que os arminianos negam a doutrina da eleição, pois afirmam a eleição ou pela presciência ou de forma corporativa.

Não e correto afirmar que os calvinistas limitam o valor da morte de Cristo, pois eles afirmam que ela é suficiente para salvação de todos os homens. E não é verdade que os arminianos defendem o universalismo, pois a fé é ressaltada como necessária à salvação e nem todos crêem.

Não é verdade que os calvinistas crêem que Deus obriga as pessoas a amá-lo, pois o que Deus faz é mudar a disposição do coração do homem, para que o ame voluntariamente. Também não é verdade que os arminianos ensinam que a graça ajuda mas não é imprescindível à salvação.

Finalmente, não é verdade que os calvinistas defendem que os crentes serão salvos de qualquer jeito, mesmos que percam a fé. E é mentira que os arminianos afirmam que a salvação depende totalmente do crente.

Nestes pontos, o que é comum aos dois sistemas é que ambos admitem os efeitos da queda, variando o grau e a extensão desses efeitos, que ao final nem todos os homens são salvos, sendo que a fé a incredulidade caracterizarão os salvos e os perdidos, respectivamente, que a salvação do homem depende da obra de Cristo em seu favor na cruz, que a chamada pelo Espírito Santo é necessária e que todos dos que forem salvos terão perseverado. É em detalhes, pequenos mas fundamentais, que estão as diferenças que distinguem os dois sistemas.

Finalmente, a Doutrina calvinista conta com o testemunho mais abrangente, profundo e consistente das Escrituras. E portanto, deve ser aceito como o que mais se aproxima da verdade revelada. (alterei essa conclusão para o que eu creio e sigo - liroba) 

Soli Deo Gloria

ATÉ MESMO O PRÓPRIO JACOBUS ARMINIUS RECONHECEU A IMPORTÂNCIA DE LER OS ESTUDOS DE CALVINO, VEJAM SUA FRASE:


“Depois da leitura da Escritura, a qual ensino, inculcando tenazmente, mais do que qualquer uma outra, eu recomendo que os Comentários de Calvino sejam lidos. Pois afirmo que, na interpretação das Escrituras, Calvino é incomparável, e que seus Comentários são para se dar maior valor do que qualquer outra coisa que nos é legada nos escritos dos Pais tanto que admito ter ele um certo espírito de profecia, em que se distingue acima dos outros, acima da maioria, de fato, acima de todos”. Jacobus Arminius (1560-1609) Extraído e traduzido da primeira versão inglesa de 1816 Commentary on the Twelve Minor Prophets. Volume Second: Joel, Amos and Obadiah.

Nenhum comentário:

Postar um comentário